segunda-feira, 28 de outubro de 2013



Pensando minha alfabetização

                                             (Elizama do Amaral)


        Compreendendo que o ato de alfabetizar e letrar vai além do âmbito escolar e está relacionado ao tempo, ao meio social e à estrutura familiar, refletirei quanto às minhas experiências e vivências. Todavia, além da narrativa, é preciso levar em consideração alguns métodos, conteúdos, competências e contextos relativos à época.
        Aos quatro anos, em 1996, fui matriculada no, então chamado, Jardim de Infância Amor Perfeito, e dei início à minha vida escolar. Lá eu cursei o Jardim I e II, lembro-me que estava empolgada com a escola, as professoras e os novos coleguinhas, fazia as atividades com atenção e dedicação. 
        Aos seis anos comecei a cursar a Classe de Alfabetização no Centro Educacional Fluminense. A professora, Carol, era muito comprometida com a turma. Aprendemos a ler através da cartilha e quando a concluímos ganhamos uma medalha, o que nos deixava ansiosos para terminá-la logo. Eu estava gostando muito dessa experiência e também fui muito incentivada por minha família. Costumava ler gibis e histórias infantis, fui uma das primeiras a concluir a cartilha.
        Uma boa recordação que guardo até hoje é um livro infantil que ganhei de presente da minha tia no Natal de 1998, mesmo ano em que aprendi a ler. Chama-se "A pequena Sereia", mas nesta versão eu faço parte da história. Na minha formatura me senti realizada e feliz com a presença e estímulo dos meus pais e familiares.
         A partir de então, continuei meus estudos cada vez mais ambientada à leitura. Esta é a minha memória quanto à época e a mesma ressalta a importância do incentivo da família e o comprometimento dos professores e da escola quanto à formação do aluno. 




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